11.5.08



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( rosa









O principezinho foi ver de novo as rosas :


- Não sois nada parecidas com a minha rosa! Ainda não sois nada - disse-lhes ele.

- Ninguém vos cativou e não cativaram ninguém.


São como a minha raposa era, uma raposa perfeitamente igual a cem mil raposas.

Mas eu tornei-a minha amiga e ela passou a ser a única no mundo.



) rosas


































E as rosas ficaram bastante irritadas.






- Sois bonitas mas vazias - disse o principezinho.

- Não se pode morrer por vós.


Claro que, para uma pessoa qualquer, a minha rosa é igual a vocês.

Mas, sozinha, é muito mais importante do que vós todas juntas, porque foi ela que eu reguei.


Porque foi ela que eu pus debaixo de uma redoma.

Porque foi ela que eu abriguei com o biombo.


Porque foi a ela que eu matei as lagartas (menos duas ou três, por causa das borboletas).

Porque foi a ela que eu ouvi queixar-se, gabar-se e até, às vezes, calar-se.












Porque ela





é a minha rosa ( ros ^i^ nha

















[[[- Tu as du bon venin ? Tu es sûr de ne pas me faire souffrir longtemps ? ]]]
























excertos le petit prince antoine de saint-exupéry tradução im]própria :)

foto1 erwin seiler 2 sem id 3 francisco josé sena 4 dekadenz


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